Resilience in the elderly and its relationship with socio-demographic variables and cognitive functions

Authors

  • Tatiane Favarin Rech FORTES Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Mirna Wetters PORTUGUEZ Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
  • Irani Iracema de Lima ARGIMON Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Keywords:

Demographic data, Aged, Resilience, Psychological

Abstract

The aim of this article is to study the relationship between older people’s resilience and some socio-demographic variables and cognitive functions. In order to do so, the scores obtained from the Resilience Scale were compared to average scores from two other investigation tools: Subjective Perception of Memory Complaints and the Mini-Mental State Examination. The research sample was composed of 86 old people, of which 67 were women, and 19 were men, whose ages varied from 60 to 90. The results showed that there is no relationship between resilience and socio-demographic variables. On the other hand, they did show that higher numbers of memory subjective complaints directly correspond to lower indices of resilience. The survey also revealed that there is a direct and meaningful correlation between the Resilience Scale and Mini-Mental State Examination, so it is possible to conclude that the higher the resilience scores, the greater are old people’s achievements in cognitive performance scoring.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Barreto, S., Giatti, L., Lima-Costa, M. F., & Uchoa, E. (2003). Desigualdade social e saúde entre idosos brasileiros: um estudo na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Cadernos de Saúde Pública, 19 (3), 745-757.

Bertolucci, P. H. F., Brucki, S. M. D., Campacci, S. R., & Juliano, Y. (1994). O Mini-exame do estado mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arquivos de Neuropsiquiatria, 5, 1-7.

Costa, M. F. F. L., Guerra, H. L., Barreto, S. M., & Guimarães, R. M. (2000). Diagnóstico da situação de saúde da população idosa brasileira: um estudo da mortalidade e das internações hospitalares públicas. Informe Epidemiológico do SUS, 9 (1): 23-41.

Debert, G. G. (1999). A reinvenção da velhice. São Paulo: EdUSP.

Dell'Aglio, D. D., Koller, S. H., & Yunes, M. A. (2006). Resiliência e psicologia positiva: interfaces do risco à proteção. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Ferreira, A..B..H. (1975). Novo dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Folstein, M. F., Folstein, S. E., & McHugh, P. R. (1975). Mini-Mental State: a pratical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research, 12, 189-198.

Giuliani, P. C. (1997). Um estudo analítico sobre a evolução do perfil do executivo Dissertação de mestrado não-publicada, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Hoppe, M..M..W. (1998). Redes de apoio social e afetivo de crianças expostas a situações de risco Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Hutz, C..S., & Koller, S..H. (1996). Questões sobre o desenvolvimento de crianças em situação de rua. Estudos de Psicologia (Natal), 2 (1), 175-197.

Hutz, C..S., Koller, S..H., & Bandeira, D..R. (1996). Resiliência e vulnerabilidade em crianças em situação de risco. Coletâneas da ANPEPP, 1 (12), 79-86.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2003). Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2002: microdados. Rio de Janeiro: IBGE.

Lang, E., Arnold, K., & Kupfer, P. (1994). Women live longer biological, medical and socilogic causes. Zeitzchrift fuer gerontologic, 27, 10-15.

Lima-Costa, M. F., Barreto, S. M., & Giatti, L. (2003). Condições de saúde, capacidade funcional, uso de serviços de saúde e gastos com medicamentos da população idosa brasileira: um estudo descritivo baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Cadernos de Saúde Pública, 19 (3), 735-743.

Lindström, B. (2001). O significado de resiliência. Adolescência Latino-Americana, 2, 133-137.

Lundman, B. (2007). Psychometric properties of the swedish version of the resilience scale. Scandinavian Journal of Caring Science, 21 (2), 229-237.

Masten, A. (2001). Ordinary magic: resilience processes in development. American Psychologist, 56 (3), 227-238.

Mazo, G. Z., Lopoes, M. A., & Benedetti, T. B. (2001). Atividade física e o idoso. Porto Alegre: Sulina.

Melillo, A., Suárez-Ojeda, E..N., & Rodríguez, D. (Orgs.) (2004). Resiliencia y subjetividad: los ciclos de la vida Buenos Aires: Paidos.

Neri, A. L. (2001). Velhice e qualidade de vida na mulher. In A..L. Neri (Org.), Desenvolvimento e envelhecimento: perspectivas biológicas, psicológicas e sociológicas (pp.161-200). Campinas: Papirus.

Netto, M. P. (2002). O estudo da velhice no século XX: histórico, definição do campo e termos básicos. In E. V. Freitas, P. .Y. Ligia, F..A..X. Cançado & M..L. Gorzoni. Tratado de geriatria e gerontologia Rio de Janeiro (pp.2-12) Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Organización Mundial de la Salud. (1984). Aplicaciones de la epidemiologia al estudio de los ancianos: informe de un grupo cientifico de la OMS sobre a epidemiologia del envejecimento. (Série de Informes Técnicos, 706). Genebra: OMS.

Pesce, R., Assis, S. G., Avanci, J., Malaquias, J., & Oliveira, R. V. C. (2005). Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Cadernos de Saúde Pública, 21 (2), 436-448.

Pinheiro, D. .P. .N. (2004). A resiliência em discussão. Psicologia em Estudo, 9, 67-75.

Schaie, K. W., & Hofer S. M. (2001). Longitudinal studies in research on aging. In J. E. Birren & K. W. Schaie (Eds.), Handbook of the psychology of aging (pp.53-77). San Diego, CA: Academic Press.

Smith, J., Borchelt, M., Maier, H., & Jopp, D. (2002). Health and well-being in the young and oldest old. Journal of Social Issues, 58 (4), 715-732.

Souza, M..T..S., & Cerveny, C..M..O. (2006). Resiliência psicológica: revisão da literatura e análise da produção científica. Revista Interamericana de Psicología, 40 (1), 115-122.

Staudinger, U..M., Marsiske, M., & Baltes, P..B. (1995). Resiliência e níveis de capacidade de reserva na velhice: perspectivas da teoria de curso de vida. In A..L. Neri (Org.), Psicologia do envelhecimento: temas relacionados na perspectiva de curso de vida (pp.195-228). Campinas: Papirus.

Valdes, A..M., Loughlin, J., VanOene, M., Chapman, K., Surdulescu, G..L., Doherty, M., et al. (2007). Sex and ethnic differences in the association of ASPN, CALM1, COL2A1, COMP and FRZB with genetic susceptibility to osteoarthritis of the knee. Arthritis & Rheumatism, 56 (1), 137-146.

Vanistendael, S. (1999). Prévenir le trauma d'une agression sexuelle: un éclairage à partir de la résilience. In M. P. Poilpot (Org.), Souffrir et se construire (pp.107-123). Ramonville: Éditions Érès.

Wagnild, G. M., & Young, H. M. (1993). Development and psychometric evaluation of resilience scale. Journal of Nursing Measurement, 1 (2), 165-178.

Published

2009-12-31

How to Cite

FORTES, T. F. R., PORTUGUEZ, M. W. ., & ARGIMON, I. I. de L. . (2009). Resilience in the elderly and its relationship with socio-demographic variables and cognitive functions. Psychological Studies, 26(4). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/7102