Psychogenic functional dysphonia through puberphonia of the mutational voice disorder type: physiological and psychological aspects

Authors

  • Carla Aparecida CIELO Universidade Federal de Santa Maria
  • Bárbara Costa BEBER Universidade Federal de Santa Maria
  • Celina Rech MAGGI Universidade Federal de Santa Maria
  • Daiane KÖRBES Universidade Federal de Santa Maria
  • Clarissa Flores OLIVEIRA Universidade Federal de Santa Maria
  • Danúbia Emanuele WEBER Universidade Federal de Santa Maria
  • Aline Ramos TUSI Universidade Federal de Santa Maria

Keywords:

Emotional state, Puberty, Language therapy, Voice

Abstract

The purpose of the present article is to discuss the physiological and psychological issues relating to psychogenic functional dysphonia through puberphonia of the mutational voice disorder type, by clarifying the aims of speech therapy and the factors that may intervene in the prognosis. The study was conducted based on a systematic search of national and international scientific literature, both current and classical. Based on the aspects covered, it was possible to conclude that therapeutic behavior is founded on
techniques that aim to decrease the fundamental voice frequency based on the lowering of the larynx. However, an interdisciplinary approach is required, in view of the fact that the causes of this situation are predominantly emotional.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Albernaz, P. L. M., Ganança, M. M., Fukuda, Y., & Munhoz, M. S. L. (1997). Otorrinolaringologia para o clínico geral. São Paulo: Byk.

Almeida, A. A. F., & Fahning, A. K. A. (2004). As interferências psíquicas no processo de muda vocal: um estudo de caso. Anais do XII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, II Congresso Sulbrasileiro de Fonoaudiologia, Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Foz do Iguaçu.

Anderson, K., & Schalen, L. (1998). Etiology and treatment of psychogenic voice disorder: results of a follow-up study of thirty patients. Journal of Voice, 12 (1), 96-106.

Andrews, M. L., & Summers, A. (1988). Voice therapy for adolescents. Boston: College Hill Boston.

Andrews, M. L. (1995). Manual of voice treatment: pediatrics through geriatrics. San Diego: Singular Publishing Group.

Anelli, W. (1999). Entendendo a muda vocal. In H. O. Costa, A. C. Duprat & C. A. Eckley. Laringologia pediátrica (pp.39-44). São Paulo: Roca.

Aronson, A. E. (1969). Speech pathology and sumptom therapy in the interdisciplinary tretment of psichogenic aphonia. Journal of Speech Hearing Disorders, 34 (2), 321-341.

Aronson, A. E. (1980). Clinical voice disorders. New York: BC Decker.

Aronson, A. E. (1990). Clinical voice disorders. New York: Thieme Inc.

Avery, J. D., & Liss, J. M. (1996). Acoustic characteristics of less-masculine sounding male speech. Journal of The Acoustical Society of America, 99 (6), 3738-3748.

Behlau, M. (2004). Técnicas vocais. In L. P. Ferreira, D. M. Befi-Lopes & S. C. O. Limongi. Tratado de fonoaudiologia (pp.42-57). São Paulo: Roca.

Behlau, M., Azevedo, R., & Pontes, P. (2001a). Conceito de voz normal e classificação das disfonias. In M. Behlau. Voz: o livro do especialista (pp.53-79). Rio de Janeiro: Revinter.

Behlau, M., Azevedo, R., Pontes, P., & Brasil, O. (2001b). Disfonias funcionais. In M. Behlau. Voz: o livro do especialista (pp.247-287). Rio de Janeiro: Revinter.

Behlau, M., & Pontes, P. (1995a). Avaliação da voz. In M. Behlau & P. Pontes. Avaliação e tratamento das disfonias (pp.218-262). São Paulo: Lovise.

Behlau, M., & Pontes, P. (1995b). Disfonias psicogênicas. In L. P. Ferreira. Um pouco de nós sobre voz (4a ed.). São Paulo: Pró-Fono.

Behlau, M., & Pontes, P. (2001). Higiene vocal: cuidando da voz (3a ed.). Rio de Janeiro: Revinter.

Behlau, M., Tosi, O., & Pontes, P. (1985). Determinação da freqüência fundamental e suas variações em altura ("jitter") e intensidade ("shimmer"), para falantes do português brasileiro. Acta Awho, 4 (1), 5-9.

Blatt, I. M. (1983). Training singing children during the phases of voice mutation. Annals of Otology, Rhinology and Laringology, 92 (5), 462-468.

Bommarito, S., & Behlau, M. (2001). Ocorrência da muda vocal em deficientes auditivos: análise perceptiva auditiva e acústica da freqüência fundamental. In M. Behlau. Voz: o livro do especialista (Vol. 1, pp.143-150). São Paulo: Revinter.

Boone, D. R., & McFarlane, S. C. (2003). A voz e a terapia vocal (5a ed.). Porto Alegre: Artmed.

Brasil, O. O. C., Yamasaki, R., & Leão, S. H. S. (2005). Proposta de medição da posição vertical da laringe em repouso. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 71 (3), 313-317.

Breteque, B. A. (1990). La meu vocale des jeunes chanteurs. Revue de Laryngologie, 4 (3), 29-34.

Budant, T. C. M. (1999). Alterações endócrinas e suas implicações vocais no período da adolescência Monografia de especialização não-publicada, Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica, Curitiba.

Cancian, P., & Campiotto, A. R. (1995). A voz cantada na muda vocal. Pró-Fono Revista de Atualização Cientifica, 7 (2), 30-32.

Cândido, S. S. (1999). As modificações da laringe na muda vocal. Monografia de especialização não-publicada, Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica de Curitiba.

Castro, L., & Behlau, M. (2001). Muda vocal fisiológica e desenvolvimento puberal: comparação entre dois grupos de adolescentes. In M. Behlau. Voz: o livro do especialista (Vol 1, pp.243-252). São Paulo: Revinter.

Colton, R. H., & Casper, J. K. (1996). Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas.

Dinville, C. (2001). Os distúrbios da voz e sua reeducação (2a ed.) Rio de Janeiro: Enelivros.

Fawcus, M. (2001). Disfonias: diagnóstico e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter.

Finger, L. S., & Cielo, C. A. (2007). Aspectos fisiológicos e clínicos da técnica fonoterapêutica de fonação reversa. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 73 (2), 271-7.

Freemam, M., & Fawcus, M. (2004). Distúrbios da voz e seu tratamento (3a ed.). São Paulo: Santos.

Freire, M. R. (1988). Atraso de muda vocal: fenômeno da puberdade? In L. P. Ferreira. Trabalhando a voz: vários enfoques em fonoaudiologia (4a ed.). São Paulo: Summus.

Fuchs, M., Fröehlich, M., Hentschel, B., Stuermer, I. W., Kruse, E., & Knauft, D. (2005). Predicting mutational change in the speaking voice of boys. Journal of Voice, 21 (2), 169-178.

Gomes, A. J. S., & Resende, V. R. (2004). O pai presente: o desvelar da paternidade em uma família contemporânea. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20 (2), 119-125.

Gomes, F., Santos, M., Quintal, A., Correia, P., & Pimentel, J.M. (2000). Disfonias funcionais. Revista Portuguesa de Otorrinolaingologia, 38 (1), 41-45.

Greene, M. C. L. (1989). Distúrbios da voz. São Paulo: Manole.

Guimarães, I., Barros, E., Gama, I., & Cabral Beirão, J. (2003). A freqüência fundamental da voz de adultos. Revista Portuguesa de Otorrinolaingologia, 41 (2), 127-132.

Hammarberg, B. (1987). Pitch and quality characteristics of mutational voice disorders before and after therapy. Folia Phoniatrica, 39 (4), 204-216.

Hollien, H., Green, R., & Massey, K. (1994). Longitudinal research on adolescent voice change in males. Journal of The Acoustical Society of America, 96 (5), 2646-2654.

Kelchner, L. N., Toner, M. M., & Lee, L. (2006). Effects of prolonged loud reading on normal adolescent male voices. Language, Speech, and Hearing Services in Schools, 37 (2), 96-103.

Le Huche, F., & Allali, A. (1993). La voz: patología vocal. Semiología y disfonías disfuncionales. Barcelona: Masson SA.

Marinho, A. (1999). Disfonias e alterações hormonais. In H. O. Costa, A. C. Duprat & C. A. Eckley. Laringologia pediátrica (pp.23-38). São Paulo: Roca.

Morrison, M. D., Rammage, L. A., Nichol, H., & Pullan, C. B. (1994). The management of voice disorders. San Diego: Singular Publishing Group.

Naidich, S., & Segre, R. (1989). Principios de foniatria para alumnos y profesionales de canto y dicción. Buenos Aires: Editorial Médica Panamericana.

Neumann, K., & Welzel, C. (2004). The importance of the voice in male-to-female transsexualism. Journal of Voice, 18 (1), 153-167.

Pacheco, P. N. (1999). Muda vocal refletindo sobre a imagem vocal do adolescente. Monografia de especialização, não-publicada, Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica do Rio de Janeiro.

Perelló, J. (1975). Canto-dicción. Barcelona: Científico-Médica.

Pinheiro, M. G., & Cunha, M. C. (2004). Voz e psiquismo: diálogos entre fonoaudiologia e psicanálise. Distúrbios da Comunicação, 16 (1), 83-91.

Pinho, S. M. R., Navas, D., Case, J., & La Pointe, L. (1996). O uso do vocal fry no tratamento da puberfonia. In I. Q. Marquesan, J. L. Zorzi & I. Gomes (Orgs.), Tópicos em fonoaudiologia (Vol 3, pp.661-664). São Paulo: Lovise.

Pinho, S. M. R. (2003). Fundamentos em fonoaudiologia: tratando os distúrbios da voz (2a ed.). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Polido, A., Cunha, M. G., Trezza, P. M., & Tsuji, D. H. (2001). Falsete mutacional: estudo de cinco casos. Pró-Fono, 13 (1), 67-70.

Prathanee, B. (1996). Mutational falsetto voices: voice therapy. Journal Medical of Association Thailand, 79 (6), 388-393.

Santos, M. A. O., Moura, J. M. P., Duprat, A. C.,Costa H. O., & Azevedo, B. B. (2007). A interferência da muda vocal nas lesões estruturais das pregas vocais. Revista Brasileira de Fonoaudiologia, 73 (2), 226-30.

Silva, M. A. A. (1999). A criança cantora: a voz cantada na infância. In H. O. Costa, A. C. Duprat & C. A. Eckley (Orgs.), Laringologia pediátrica (pp.277-280). São Paulo: Roca.

Smolover, R. (1971). The vocal essence: a pratical handbook. Scarsdale: Covenant.

Souza, O. C., & Hanayama E. M., (2005). Fatores psicológicos associados a disfonia funcional e a nódulos vocais em adultos. Revista CEFAC, 7 (3), 388-97.

Spiegel, J. R., Sataloff, R. T., & Emerich, K. A. (1997). The three ages of voice: the young adult voice. Journal of Voice, 11 (2), 138-143.

Stemple, J. C., Glaze, L. E., & Klaben, B. G. (2000). Clinical voice pathology: theory and management. San Diego: Singular Publishing Group.

Syder, D. (1997). Introdução aos distúrbios de comunicação. Rio de Janeiro: Revinter.

Tabith Júnior, A. (1995). Foniatria: disfonias, fissuras labiopalatais, paralisia cerebral São Paulo: Cortez.

Titze, I. R. (1989). Physiologic and acoustic differences between male and female voices. Journal of The Acoustical Society of America, 85 (4), 1699-1707.

Tsuji, D. H., Sennes, L. U., Imamura, R., & Trezza, P. M. (2002). Cirurgia para diminuir a freqüência fundamental da voz: tireoplastia tipo III de Isshiki. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, 68 (1), 133-138.

Uchôa, D. M. (1976). Psicologia médica. São Paulo: Sarvier.

Weiss, D. (1971). Introduction to functional voice therapy Basel: Karger.

Wilson, D. K. (1991). Problemas de voz em crianças São Paulo: Manole.

Published

2009-06-30

How to Cite

CIELO, C. A. ., BEBER, B. C. ., MAGGI, C. R. ., KÖRBES, D. ., OLIVEIRA, C. F. ., WEBER, D. E. ., & TUSI, A. R. . (2009). Psychogenic functional dysphonia through puberphonia of the mutational voice disorder type: physiological and psychological aspects. Psychological Studies, 26(2). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/7062