The role of the school psychology service in the care of the visually handicapped

Authors

  • Elisa Marina Bourroul VILLELA Universidade Presbiteriana Mackenzie

Keywords:

Vision disorders, Professional development, Psychologist, School psychology clinic

Abstract

The practice of the psychologist with handicapped people involves the reflection of the ethical dimension in professional training. This research analyzes the workings of 9 school psychology clinics in greater São Paulo, looking into the prevailing image of clinical
work with handicapped people, especially the visually handicapped. We ascertained that these people do not get to attend the school-clinics. We attempted to find out the workings of two specialized institutions for visually handicapped people in respect of
its policies concerning psychological work. We concluded that the idea, that the visually handicapped should avail themselves of specialized work in exclusive institutions, is still very ingrained, which keeps this section of the public excluded from those resources
available to the general population, such as school-clinics. The trainee psychologist is kept away from any contact and from the consequent proposition of issues concerning diversity in clinical practice.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Amaral, L. A. (1995). Conhecendo a deficiência: em companhia de Hércules. São Paulo: Robe.

Amiralian, M. L. T. (1997). O psicólogo e a pessoa com deficiência. In E. A. F. S. Masini, E. Becker, E. B. Pinto, L. A. Amaral, M. J. Kovács & M. L. T. M. Amiralian. Deficiência: alternativas de intervenção São Paulo: Casa do Psicólogo.

Amiralian, M. L. T. M., & Masini, E. S. (1997). Análise de Intervenções especializadas junto à crianças deficientes visuais no Centro Eva Lindestead (mimeografado). São Paulo: Lide.

Amiralian, M. L. T. M. (2000). A criança deficiente visual com problemas de aprendizagem: um modelo para atendimento integral (mimeografado). São Paulo: Lide.

Amiralian, M. L.T. M., Pinto, E., Ghirardi, M. I. G., Lichtig, I., Masini, E. F. S., & Pasqualin, L. (2000). Conceituando deficiência. Revista de Saúde Pública, 34 (1), 97-315.

Amiralian, M. L. T. (2003). Deficiências: um novo olhar. Contribuições a partir da psicanálise winnicottiana. Estilos da Clínica, 8 (15), 94-111.

Figueiredo, L. C. (1993). Sob o signo da multiplicidade. Cadernos de Subjetividade, 1, 89-95.

Divisão de Educação e Reabilitação dos Distúrbios da Comunicação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. (2000). Cadastro de recursos comunitários da grande São Paulo São Paulo: PUC-SP.

Pasqualin, L. (1998). O médico, a criança com deficiência e sua família: o encontro das deficiências Tese de doutorado não-publicada, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.

Pasqualin, L. (2001). Relação profissional de saúde e família de crianças com deficiência: ansiedade que inviabiliza o diálogo. Boletim de Psicologia, 51 (115), 215-234.

Sassaki, R. K. (2003). Como chamar os que têm deficiência? Recuperado em março 19, 2006, disponível em http://www.saci.org.br/index.php?modulo/akemi¶metro=5497

Vash, C. L. (1988). Enfrentando a deficiência São Paulo: Pioneira.

Winnicott, D. W. (1990). Natureza humana Rio de Janeiro: Imago.

Published

2008-12-31

How to Cite

VILLELA, E. M. B. . (2008). The role of the school psychology service in the care of the visually handicapped. Psychological Studies, 25(4). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/7031