Managers of institutions that care for drug addicts in the Paraíba Valley

Authors

  • Cláudia Fabiana de JESUS Universidade Metodista de São Paulo
  • Manuel Morgado REZENDE Universidade Metodista de São Paulo/Universidade de Taubaté

Keywords:

Drug abuse, Rehabilitation centers, Professional of health, Patient care team

Abstract

The aim of this study was to describe and to debate the experiences of some managers of institutions providing care to drug addicts in the Paraiba Valley, in the state of São Paulo, Brazil. It deals with qualitative and exploratory research using ten managers from institutions which provide care to drug addicts. Some semi-directed interviews were carried out and their transcripts were submitted for analysis. We found out
that there is a lack of specialized professionals and interdisciplinary teams in the area of health as well as a lack of planning and proper operation in these institutions. We also observed the presence of religious activities predicated by homilies about helping thy neighbor and the appreciation of tasks devoted to work, discipline and spirituality. We conclude that it is very important for leaders of institutions working with drug addicts to develop or even acquire the necessary training for the complex work of rehabilitation of this clinical population, which is consistently excluded and stigmatized.

Downloads

Download data is not yet available.

References

American Psychiatric Association. (2002). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais-DSM-IV-TR. Porto Alegre: Artes Médicas.

Andreatini, R., Galduróz, J. C. F., & Formigoni, M. L. O. S. (1994). Estudo da influência dos níveis de dependência e consumo n-a resposta ao tratamento de dependentes de álcool. Revista ABP- APAL, 16 (1), 25-29.

Bardin, L. (1979). Análise de conteúdo Lisboa: Edições 70.

Bleger, J. (1989). Temas de psicologia: entrevista e grupos São Paulo: Martins Fontes.

Bleger, J. (1992). Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas.

Bucher, R. E., & Costa, P. F. (1985). A abordagem terapêutica do toxicômano. Acta Psiquiatria, Psicologia da América Latina, 31 (2), 113-130.

Bucher, R., Fares, A. T., Pelegrini, R., Oliveira, R. M., & Carmo, R. A. (1995). A avaliação qualitativa dos atendimentos a usuários de drogas. Revista ABP-APAL, 17 (2), 75-86.

Castel, S., & Formigoni, M. L. O. S. (1999). Escalas para avaliação de tratamentos de dependência de álcool e outras drogas. Revista de Psiquiatria Clínica, 26 (1), 32-37.

Carlini-Cotrim, B. (1996). Potencialidades da técnica qualitativa grupo focal em investigações sobre abuso de substâncias. Revista de Saúde Pública, 30 (3), 285 -93.

Foucault, M. (1996). Vigiar e punir: história da violência nas prisões Petrópolis: Vozes.

Galduróz, J. C. F., & Carlini, E. A. (1993). Avaliação clínica e tratamento da dependência de drogas. In F. C. Prado, J. A. Ramos & J. R. Valle (Orgs.), Atualização terapêutica (pp.1184-1188). Porto Alegre: Artes Médicas.

Goffmann, E. (1974). Manicômios, prisões e conventos São Paulo: Perspectiva.

Jesus, C. F. (2006). Instituições de atendimento a toxicodependentes: experiências no vale do Paraíba. Dissertação de mestrado não-publicada, Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo.

Kerr-Côrrea, F., Lima, M. E. C., Dalben, I., & Hegedus, A. M. (1999). A importância da gravidade da dependência e do gênero para a evolução de dependentes de drogas. Revista ABEAD, 2 (1), 21- 42.

Laranjeira, R. (1996). Bases para uma política de tratamentos dos problemas relacionados ao álcool e outras drogas no Estado de São Paulo. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 45 (4), 191-199.

Laranjeira, R., Alves, H. N. P., Araújo, M. R., Baltieri, D. A., Bernardo, W. M., & Castro, L. A. G. P. (2003). Usuários de substâncias psicoativas: abordagem, diagnóstico e tratamento [mimeografado]. São Paulo: Conselho Regional de Medicina de São Paulo/ Associação Médica Brasileira.

Marques, A. C. P. R., Buscatti, D., & Formigoni, M. L. O. S. (2002). O abandono no tratamento da dependência de álcool e outras drogas: como diminuir este fenômeno? Jornal Brasileiro de Dependência Química, 3 (1), 17-23.

Neumann, B. R. G. (1992). Avaliação crítica da primeira experiência de aplicação da intervenção breve no Brasil. In M. L. S. Formigoni. A intervenção breve na dependência de drogas: a experiência brasileira (pp.119-141). São Paulo: Contexto.

Olievestein, C. (1980). A droga: drogas e toxicômanos São Paulo: Editora Brasiliense.

Olievestein, C. (1985). Destino do toxicômano. São Paulo: Almed.

Pais Ribeiro, J. L. (1998). Psicologia e saúde Lisboa: ISPA.

Pessini, L. (1999). Drogas: o holocausto silencioso. O Mundo da Saúde, 23 (1), 3-4.

Rezende, M. M. (2004). Centros universitários de atenção à toxicodependentes, cidade de São Paulo. Actas do 5° Congresso Nacional de Psicologia da Saúde (pp.809-814). Lisboa.

Ribeiro, M. (2004). Organização de serviços para o tratamento da dependência do álcool. Revista Brasileira de Psiquiatria, 26 (1), 59-62.

Silveira Filho, D. X. (1995). Drogas: uma compreensão psicodinâmica das farmacodependências São Paulo: Casa do Psicólogo.

Silveira Filho, D. X. (1996). Alguns aspectos psicodinâmicos no tratamento da toxicomania, São Paulo. Boletim de Psiquiatria, 19 (1/2), 1-36.

Tancredi, F. B., Barrios, S. R. L., & Ferreira, J. H. G. (1998). Planejamento em Saúde. São Paulo: IDS-USP-Itaú. Recuperado em agosto 8, 2005, disponível em htpp://ids-saude.uol.com.br/SaudeCidadania/ed_02/index.html

Published

2008-12-31

How to Cite

JESUS, C. F. de ., & REZENDE, M. M. . (2008). Managers of institutions that care for drug addicts in the Paraíba Valley. Psychological Studies, 25(4). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/7025