Sexual violence: description and analysis of cases detected in the school environment

Authors

  • Silvia Regina VIODRES INOUE Universidade Federal da Bahia
  • Marilena RISTUM Universidade Federal da Bahia

Keywords:

Child abuse, Schools, Identifying violence, Sexual abuse

Abstract

Studies on sexual violence towards children and teenagers have demonstrated that family members and acquaintances are the most usual aggressors, which makes it all the more difficult to make accusations. During childhood and adolescence, the school setting might be the ideal place for detection, intervention, and promotion of features of protection to reduce violence and its impact upon their development. The aim of this paper was to analyze cases of sexual violence identified or revealed in educational settings, describing its forms, incidence, victim and aggressor profiles, as well as the individuals responsible for their identification. Twenty-two cases have been selected out of 2,522 records provided by a state accusation program that offers support to victims of sexual violence. The data also show that victims are mainly females.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência. (1997). Abuso sexual: mitos e realidade Petrópolis: Autores & Agentes Associados.

Amazarray, M. R., & Koller, S. H. (1998). Crianças vítimas de abuso sexual: alguns aspectos observados em seu desenvolvimento. Psicologia, Reflexão e Crítica, 11 (3), 559-578.

Agência de Notícias dos Direitos da Infância. (2003). O grito dos inocentes: os meios de comunicação e a violência sexual contra crianças e adolescentes. São Paulo: Cortez.

Araujo, M. F. (2002). Violência e abuso sexual em família. Psicologia em Estudo, 7 (2), 3-11.

Azevedo, M. A., & Guerra, V. N. A. (1988). Pele de asno não é só história: um estudo sobre a vitimização sexual de crianças e adolescentes em família São Paulo: Roca.

Beland, K. R. (1996). A schoolwide approach to violence prevention. In R. L. Hampton, P. Jenkins & T. Gullotta. Issues in children's and families'lives: preventing violence in America (pp.209-230). London: Sage publications.

Boney-Mccoy, S., & Finkelhor, D. (1995). A risk factor for child sexual abuse and for PSTD-related symptomatology among sexually abused youth. Child Abuse & Neglect, 19 (12), 1401-1421.

Brino, R. F., & Williams, L. C. A. (2003). Concepções da professora acerca do abuso sexual infantil. Cadernos Pesquisa, 119, 113-128.

Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente. (1990). Estatuto da criança e do adolescente São Paulo.

Dattilio, F. M., & Freeman, A. (1995). Estratégias cognitivo comportamentais para intervenção em crises: tratamento de problemas clínicos São Paulo: Editoriais Psy II.

David. E. (1997). Violência e escola. Vertentes, 3, 1-153.

Drezett, J. (2000). Manejo integral da violência sexual pelos serviços públicos de saúde Recuperado novembro, 2004, disponível em http:www.ipas.org.br/arquivos/jefferson/bolivia4.doc

Drezett, J. (2004). Estudo de fatores relacionados com a violência sexual contra crianças, adolescentes e mulheres adultas. Tese de doutorado não-publicada, Centro de Referência da Saúde da Mulher e de Nutrição, Alimentação e Desenvolvimento, São Paulo. Recuperado em setembro, 2004, disponível em http: www.rhamas.org.br/tese1

Faleiros, V. P. (1998). A violência sexual contra crianças e adolescentes e a construção de indicadores: a crítica do poder, da desigualdade e do imaginário. In M. F. P. Leal & M. A. César (Orgs.), Indicadores de violência intra-familiar e exploração sexual comercial de crianças e adolescentes (pp. 9-28). Brasília: CECRIA.

Faleiros, E. T. S., & Campos, J. O. (2000). Repensando os conceitos de violência, abuso e exploração sexual de crianças e de adolescentes. Brasília: Unicef. Recuperado em setembro, 2004, disponível em http: www.cecria.org.br/banco/violencia.htm

Ferrari, D. C. A., & Vecina, T. C. C. (2002). O fim do silêncio na violência familiar: teoria e prática São Paulo: Ágora.

Finkelhor, D., & Tackett, K. K. (1997). A developmental perspective on the childhood impact of crime, abuse, and violent victimization. In D. Cicchetti & S. L. Toth. Developmental perspectives on trauma: theory, research, and intervention (pp.1-32). New York: University of Rochesler Press.

Gabel, M. (1997). Crianças vítimas de abuso sexual São Paulo: Summus.

Gomes, R., Junqueira, M. F. P. S., Silva, C. O., & Junger, W. L. (2002). A abordagem dos maus-tratos contra a criança e o adolescente em uma unidade pública de saúde. Ciência e Saúde Coletiva, 7 (2), 275-283.

Kaplan, H. I., & Sadock, B. J. (1990). Compêndio de psiquiatria Porto Alegre: Artes Médicas.

Knutson, J. F. (1995). Psychological characteristics of maltreated children: putative risk factors and consequences. Annual Review of Psychology, 46, 401-31.

Kristensen, C. H., Flores, R. Z., & Gomes, W. B. (2001). Revelar ou não revelar: uma abordagem fenomenológica do abuso sexual com crianças. In M. A. T. Bruns & A. Furtado (Orgs.), Psicologia e pesquisa fenomenológica: reflexões e perspectivas. São Paulo: Ômega.

Kühn, M. L. S., Reis, J. E. S., & Trindade Filho, A. (1998). Abuso sexual na infância Trabalho apresentado no XV Congresso Brasileiro de Medicina Legal. Salvador-Bahia. Recuperado em novembro, 2004, disponível em http: www. geocities.com/projetopiracema /violencia.htm

Lisboa, C., Koller, S. H., Ribas, F. F., Bitencourt, K., Oliveira, L., Porciuncula, L. P., & De Marchi, R. B. (2002). Estratégias de coping de crianças vítimas e não vítimas de violência doméstica. Psicologia, Reflexão e Crítica, 15 (2), 345-362.

Minayo, M. C. S. (2002). O significado social e para a saúde da violência contra crianças e adolescentes. In M. F. Westphal. Violência e criança São Paulo: Edusp.

Ministério da Saúde. Brasil. (1998). Saúde da mulher prevenção e tratamento dos agravos resultantes da violência sexual contra mulheres e adolescentes. Brasília: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde. Brasil. (2002). Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a mais na cidadania em saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Monteiro Silva, A. M. (1995). A violência na escola: a percepção dos alunos e professores. Série Idéias, 28, São Paulo: FDE, 253-267. Acessado em outubro 2004, disponível em http: www.dhnet.org.br/educar/redeedh/bib/AIDA2.HTM

Neves, D. B. S., Ramirez, C. F. G., & Brum, I. R. (2004). Atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência sexual: experiência em Manaus. In Brasil. Ministério da Saúde. Violência faz mal à saúde (pp.163-175). Brasília: Ministério da Saúde.

Oliveira, V. L. A., Pfeiffer, L., Ribeiro, C. R., Gonçalves, M. T., & Ruy, I. A. E. (2004). Redes de proteção: novo paradigma de atuação: experiência de Curitiba. In Brasil. Ministério da Saúde. Violência faz mal à saúde (pp. 143-161). Brasília: Ministério da Saúde.

Pereira da Silva, N. (2000). Violência doméstica: o que a escola tem a ver com isso? Recuperado em dezembro, 2004, disponível em http: www.pgj.ma.gov.br/caop_manu2000_10.asp

Polanczyk, G. V., Zavaschi, M. L., Benetti, S., Zenker, R., & Gammerman, P. W. (2003). Violência sexual e sua prevalência em adolescentes de Porto Alegre, Brasil. Revista de Saúde Pública, 37 (1), 8-14.

Ristum, M., & Bastos, A. C. S. (2004). Violência urbana: uma análise dos conceitos de professores do ensino fundamental. Ciência e Saúde Coletiva, 9 (1), 225-239.

Williams, L. C. A. (2002). Abuso sexual infantil. In H. J. Guilhardi, M. B. B. Madi, P. P. Queiroz & M. C. Scoz (Orgs.), Sobre comportamento e cognição: contribuições para a construção da teoria do comportamento. Santo André: ESETec. Recuperado em novembro, 2004, disponível em http: www.ufscar.br/~cech/laprev/abuso.pdf

Wolak, J., & Finkelhor, D. (1998). Children exposed to partner violence. In J.L. Jasink & L. M. Willieams. Partner violence: a comprehensive review of 20 years of research (pp.73-112). Thousand Oaks: Sage Publications.

Published

2008-03-31

How to Cite

VIODRES INOUE, S. R. ., & RISTUM, M. (2008). Sexual violence: description and analysis of cases detected in the school environment. Psychological Studies, 25(1). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/6967