Elderly and youth

Reflections...

Authors

  • Cirlene Francisca de Sales da Silva Universidade Católica de Pernambuco, Escola de Saúde e Ciências da Vida, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica https://orcid.org/0000-0002-5707-7776
  • Cristina Maria de Souza Brito Dias Universidade Católica de Pernambuco, Escola de Saúde e Ciências da Vida, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica https://orcid.org/0000-0001-7636-6701
  • Daniely da Silva Dias Vilela Universidade Católica de Pernambuco, Escola de Saúde e Ciências da Vida, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica. https://orcid.org/0000-0002-8030-4594

Keywords:

Elderly, Family, Family relations, Young adults

Abstract

Objective
The article aims to present reflections provoked through content analysis of interviews with families on the relationship between elderly people and young adults. Specifically, to make considerations on the characteristics and perceptions of both generations regarding the interactions between them.
Method
This is a qualitative, cross-sectional, and exploratory research. Twelve elderly people between 60 and 74 years old and 12 young adults between 19 and 40 years old participated, regardless of gender, social class, education, and profession. Data collection was carried out through a semi-structured interview script and a sociodemographic questionnaire. Data analysis was directed through thematic Content Analysis.
Results
The results showed that this is an intergenerational relationship permeated by nuances characteristic of the research subjects’ age groups.
Conclusion
In this sense, there is a generation gap caused by the lack of quality time invested in these relationships

Downloads

Download data is not yet available.

References

Acevedo, C. R. (2003). Motivos para viajar: um estudo com turistas maduros no contexto brasileiro. Facef Pesquisa, 6(3), 78-86.

Augustin, F., & Freshman, B. (2016). The effects of service-learning on college students’ attitudes towardo older adults. Gerontology & Geriatrics Education, 37(2), 123-144.

Barbosa, J. C. (2014). Comida e tradição: o dom de agregar. In E. P. Rabinovich, M. L. Rosas, R. C. Amorim, & S. M. P. Sá (Orgs.), Do fogão ao coração: receitas de família (pp. 31-34). Edição P55.

Bertalanffy, L. V. (2008). Teoria Geral dos Sistemas: fundamentos, desenvolvimento e aplicações. Vozes.

Berthoud, C. M. E., & Bergami, N. B. B. (2010). Família em fase de aquisição. In C. M. O. Cerveny & C. M. E. Berthoud (Orgs.), Família e ciclo vital: nossa realidade em pesquisa (pp. 46-71). Casa do Psicólogo.

Biblioteca Virtual em Saúde. (2021, March). Descritores em Ciências da Saúde – DeCS/MeSH. Centro LatinoAmericano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde. https://decs.bvsalud.org/

Brito, E. S. (2014). Fábrica de Chimango e a força da tradição. In E. P. Rabinovich, M. L. Rosas, R. C. Amorim, & S. M. P. Sá (Orgs.), Do fogão ao coração: receitas de família. (pp. 102-108). Edição P55.

Camilli, C., Millan, A., & Tirro, V. (2010). Una mirada al significado que le atribuyen a la vejez los jovenes estudiantes de la Universidad Metropolitana de Caracas, Venezuela. (Psicologia Social). Anales de la Universidad Metropolitana, 10(2), 227-235.

Carstensen, L. L. (1991). Socioemotional selectivit theory: Social activity in life-span context.Annual Review of Gerontology and Geriatrics, 11, 195-217.

Carstensen, L. L. (1992). Social and emotional patterns in adulthood: Support for socioemotional selectivity theory. Psychology and Aging, 7, 331-338.

Carter, B., & McGoldrick, M. (2007). As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a Terapia Familiar. In B. Carter & M. McGoldrick (Orgs.), As mudanças no ciclo de vida familiar (pp. 7-29). Artes Médicas.

Confort, M. (2018, February). Viajar em família faz bem pra saúde, sugere a ciência. Manual do homem moderno: Reclama de viagens em família ou gostaria de viajar mais com ela? A ciência aprova!. Manual do Homem Moderno. https://manualdohomemmoderno.com.br/viagem/viajar-em-familia-faz-bempra-saude-sugere-ciencia

Connidis, I. A. (1989). Sibling ties. In I. A. Connidis (Ed.), Family ties and aging (p. 71-86). Butterworths Canada.

Côrte, B., & Ferrigno, J. C. (2016). Programas Intergeracionais: estímulo à integração do idosoàs demais gerações. In E. V. Freitas & L. PY (Orgs.), Tratado de Geriatria e Gerontologia (pp. 1526-1534). Guanabara Koogan.

Costa, L. F. (2014). Aperitivo. In E. P. Rabinovich, M. L. Rosas, R. C. Amorim, & S. M. P. Sá (Orgs.), Do fogão ao coração: receitas de família (pp. 13-14). Edição P55.

Deslandes, S. F., Gomes, R., & Minayo, M. C. S. (2008). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Vozes.

Dias, C. M. S. B, & Oliveira, G. A. S. (2017). Netos adultos e avós: significado, atividades realizadas, frequência do contato e dificuldades no relacionamento. In T. Féres-Carneiro (Org.), Casal e família: teoria, pesquisa e clínica (pp. 115-129). Prospectiva.

Dias, C. M. S. B., & Silva, M. A. (2003). Os avós na perspectiva de jovens universitários. Psicologia em Estudo, 8, 55-62.

Doll, J., Machado, L. R., & Cachioni, M. (2016). O idoso e as novas tecnologias. In E. V. Freitas & L. PY (Orgs.), Tratado de Geriatria e Gerontologia (pp. 1613-1621). Guanabara Koogan.

Ferrigno, J. C. (2016). O idoso como mestre e aluno das novas gerações. In A. O. Alcântara, A. M. Camarano, & K. C. Giacomin (Orgs.), Política Nacional do Idoso: velhas e novasquestões (pp. 211-223). Ipea.

Ferrigno, J. C. (2018). Netas cuidadoras de avós fragilizados: uma especial relação de gerações. Revista Portal de Divulgação, 57(9), 16-21.

Kenedy, G. E. (1990). College students’ expectations of grandparent and grandchild role behavior. The Gerontologist, 30(1), 43-48.

Kenedy, G. E. (1992). Shared activities of grandparents and grandchildren. Psychological Reports, 70, 211-227.

Leal, T. C. M. (2014). O kibe Naye da vovó Olga: o sabor da história e o gosto da memória de encontros inesquecíveis em família. In E. P. Rabinovich, M. L. Rosas, R. C. Amorim, & S.M. P. Sá (Orgs.), Do fogão ao coração: receitas de família (pp. 69-71). Edição P55.

Lerner, R. M. (1995). America’s youth in crisis: challengens and options for programs and policies. Sage.

McKinnon, B., Harper, S., & Moore, S. (2013). The relationship of living arrangements and depressive symptoms among older adults in sub-Saharan Africa. BMC Public Health, 13(682), e682.

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em saúde (14th ed.). Hucitec.

Neri, A. L. (2008). Palavras-chave em gerontologia (3rd ed.). Editora Alínea.

Oliveira, G. C. A. S. (2015). Percepção dos vínculos e relacionamento entre netos adultos e seus avós [Unpublished master dissertation]. Universidade Católica de Pernambuco.

Oliveira, P. S. (1998). Cultura e coeducação de gerações. Psicologia USP, 9(2), 261-295.

Papalia, D. E., & Feldman, R. D. (2013). Desenvolvimento Humano (12th ed.). AMGH.

Piletti, N., Rossato, S. M., & Rossato, G. (2017). Psicologia do desenvolvimento. Contexto.

Pinto, M. T. L. S, Rabinovich, E. P., & Machado, A. I. D. (2017). Os avós de ontem e de hoje segundo desenho de crianças do 6º ano do ensino fundamental do colégio militar de Salvador, Bahia. DSpace JSPUI. http://104.156.251.59:8080/jspui/handle/prefix/1078

Presidência da República (Brasil). (2003). Lei nº. 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto da Pessoa Idosa e dá outras providências. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm

Ramos, N. (2017). Família, solidariedade e relações intergeracionais e de gênero: avós e netos na contemporaneidade. In L. V. C. Moreira, E. P. Rabinovich, & M. N. Ramos (Orgs.), Pais, avós e relacionamentos intergeracionais na família contemporânea (pp. 227-247). CRV.

Rosas, M. L. G. (2014). Fazendo sala. In E. P. Rabinovich, M. L. Rosas, R. C. Amorim, & S. M. P. Sá (Orgs.), Do fogão ao coração: receitas de família (pp. 18-22). Edição P55.

Sanders, G., & Trygstad, D. (1993). Strengths in the grandparents-grandchild relationship. Activities, Adaptation & Aging, 17(4), 43-53.

Schmidt, C. (2010, October 13-15). Entre o avô e o neto: relatos co-educativos. In Simpósio Nacional de educação: infância, sociedade e educação [Symposium]. Cascavel, PR, Brasil.

Silva, C. F. S. (2019). Relacionamento intergeracional entre idosos e adultos jovens da mesma família: caracterização e repercussões [Unpublished doctoral thesis]. Universidade Católica de Pernambuco.

Silva, D. M., Vilela, A. B. A., Nery, A. A., Duarte, A. C. S., Alves, M. R, & Meira, S. S. (2015). Dinâmica das relações familiares intergeracionais na ótica de idosos residentes noMunicípio de Jequié (Bahia), Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 20(7), 2183-2191. https://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015207.17972014

Souza, A., Pelegrini, T. S., Ribeiro, J. H. M., Pereira, D. S., & Mendes, M. A. (2015). Conceito de insuficiência familiar na pessoa idosa: análise crítica da literatura. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(6), 1176-1185. https://dx.doi.org/10.1590/0034-7167.2015680625i

Torres, K. A., & Dias, C. M. S. B. (2017). A relação entre avós, idosos e netos por meio das novas tecnologias de informação e comunicação. In L. V. C. Moreira, E. P. Rabinovich, & C. M. S. B. Dias (Orgs.), A voz dos avós: família e sociedade (pp. 133-144). Ed. CRV.

Vicente, H. T., & Sousa, L. (2012). Redes sociais pessoais das gerações mais velhas: famílias com quatro gerações vivas. Revista Kairós, 15(11),75-98.

Zapata López, B. (2015). Apoyo social y familiar del adulto mayor del área urbana. Angelópolis, Antioquia 2011. Revista de Salúd Publica, 17(6), e848.

Published

2024-04-23

How to Cite

Silva , C. F. de S. da, Dias, C. M. de S. B., & Vilela, D. da S. D. (2024). Elderly and youth: Reflections. Psychological Studies, 41. Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/12483

Issue

Section

DEVELOPMENT PSYCHOLOGY