Evidências de validade fatorial e precisão da escala de atitudes em saúde mental

Autores

  • Patrícia Fonseca de SOUSA Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social.
  • Silvana Carneiro MACIEL Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social.
  • Ana Raquel Rosas TORRES Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social.
  • Tiago Jessé Souza de LIMA Universidade de Fortaleza, Departamento de Psicologia.
  • Katruccy Tenório MEDEIROS Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social.
  • Giselli Lucy Souza VIEIRA Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Humanas Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social.

Palavras-chave:

Escala de atitudes, Saúde mental, Precisão do teste, Validade do teste

Resumo

This study gathered evidence of factorial validity and internal consistency of the Attitudes in Mental Health Scale. Two studies were performed. A total of 404 college students, including women (69.6%) with a mean age of 24 years (Standard Deviation = 5.67), participated in Study 1. A total of 396 college students, including females (69.9%) with a mean age of 23 years (Standard Deviation = 5.41), participated in Study 2. In the first study, an exploratory factorial analysis indicated the existence of two factors (biomedical paradigm, á = 0.71; psychosocial paradigm, á = 0.66) with a total of 15 items. In the second study, a confirmatory factorial analysis indicated that the bifactorial model that was proposed for the scale was adequate: ÷²/df = 2.41, GFI = 0.93 and RMSEA = 0.06, 90%IC [0.05 - 0.07]. The results concluded that this measure can be adequately applied in studies in the proposed measurement context.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Angermeyer, M. C., Matschinger, H., & Schomerus, G. (2013). Attitudes towards psychiatric treatment and people with mental illness: Changes over two decades. The British Journal of Psychiatry, 203(2), 146-151. http://dx.doi.org/10.1192/bjp.bp.112.122978

Bertolino Neto, M. M. (2011). Atenção em saúde mental: identificação e acompanhamento de pessoas com problemas de saúde mental por equipes da Estratégia de Saúde da Família (Dissertação de mestrado nãopublicada). Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-12032012-114447/pt-br.php.

Borges, R. F., & Luzio, C. A. (2010). Pesquisa qualitativa em saúde mental: alguns apontamentos. Revista de Psicologia da UNESP, 9(1), 14-23. Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://www2.assis.unesp.br/revpsico/index.php/revista/article/viewArticle/66

Brasil. Ministério da Saúde. (1996). Resolução n° 196/96 sobre pesquisa envolvendo seres humanos. Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html

Byrne, B. M. (2010). Structural equation modeling with Amos: Basic concepts, applications, and programming.New York: Routledge.

Castro, U. R. (2009). Reforma psiquiátrica e o louco infrator: novas ideias e velhas práticas (Dissertação de

mestrado não-publicada). Universidade Católica de Goiás. Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-12032012-114447/pt-br.php

Costa-Rosa, A. (2006). O modo psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modo asilar. In P. Amarante (Ed.), Ensaios, subjetividade, saúde mental e sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz.

Fiorati, R. C., & Saeki, T. (2013). As dificuldades na construção do modo de atenção psicossocial em serviços extra-hospitalares de saúde mental. Saúde em Debate, 37(97), 305-312. Recuperado em janeiro 20, 2014,de http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n97/v37n97a12.pdf

Garson, G. D. (2012). Structural equation modeling. Asheboro: Statistical Publishing Associates.

Garson, G. D. (2013). Factor analysis. Asheboro: Statistical Publishing Associates.

Hair, J. F., Anderson, R. E., Tatham, R. L., & Black, W. C. (2005). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman.

Hirdes, A. (2009). A reforma psiquiátrica no Brasil: uma (re)visão. Ciência & Saúde Coletiva, 14(1), 297-305. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000100036

Homer, P. M., & Kahle, L. R. (1988). A structural equation test of the value - attitude - behavior hierarchy. Journal of Personality and Social Psychology, 54(4), 638-646.http://dx.doi.org/10.1037/0022-3514.54.4.638

Horn, J. L. (1965). A rationale and test for the number of factors in factor analysis. Psychometrika, 30(2), 179-185. Retrieved April 9, 2014, from http://link.springer.com/article/10.1007%2FBF02289447

Jorge, M. S. B., Sales, F. D. A., Pinto, A. G. A., & Sampaio,J. J. C. (2010). Interdisciplinaridade no processo de trabalho em centro de atenção psicossocial. Revista Brasileira em Promoção de Saúde, 23(3), 221-230.Recuperado em fevereiro 2, 2014, de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=40818208005

Jorm, A. F. (2012). Mental health literacy: Empowering the community to take action for better mental health. American Psychologist, 67(3), 231-243. http://dx.doi.org/10.1037/a0025957

Lima, M. L. P. (2000). Atitudes. In J. Vala & M. B. Monteiro (Coords.), Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Maciel, S. C. (2007). Exclusão/inclusão social do doente mental/louco: representações e práticas no contexto da reforma psiquiátrica (Tese de doutorado não-publicada). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa. Recuperado em janeiro 20, 2014, de http://www.cchla.ufpb.br/ppgps/index.php?option=com_content&view=article&id=77&Itemid=99

Maroco, J., & Garcia-Marques, T. (2006). Qual a fiabilidade do alfa de Cronbach? Questões antigas e soluções modernas. Laboratório de Psicologia, 4(1), 65-90. Recuperado em abril 9, 2015, de http://publicacoes.ispa.pt/index.php/lp/article/viewFile/763/706

Matsunaga, M. (2010). How to factor-analyze your data right: Do’s, dont’s, and how-to’s. International Journal of Psychology Research, 3(1), 97-110. Retrieved April 9, 2015, from http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=299023509007

Mielke, F. B., Kantorski, L. P., Jardim, V. M. R., Olschowsky, A., & Machado, M. S. (2009). O cuidado em saúde mental no CAPS no entendimento dos profissionais. Ciência & Saúde Coletiva, 14(1), 159-164. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232009000100021

Mondoni, D., & Costa-Rosa, A. (2010). Reforma psiquiátrica e transição paradigmática no interior do estado de São Paulo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26(1), 39-47. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722010000100006

Nunnally, J. C. (1991). Teoría psicométrica. México: Trillas. Pasquali, L. (2012). Análise fatorial para pesquisadores. Brasília: LabPAM.

Rabelo, I. V. M. (2003). Reforma psiquiátrica e bem estar: perspectivas e contradições entre trabalhadores de saúde mental do município de Goiânia (Dissertação de mestrado não-publicada). Universidade Católica de Goiás, Goiânia.

Rabelo, I. V. M., & Torres, A. R. R. (2005). Trabalhadores em saúde mental: relações entre práticas profissionais e bem-estar físico e psicológico. Psicologia: Ciência e Profissão, 25(4), 614-625. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932005000400010

Schomerus, G., Schawahn, C., Holzinger, A., Corrigan, H. J., Grabe, H. J., Carta, M. G., & Angermeyer, M. C. (2012). Evolution of public attitudes about mental illness: A systematic review and meta-analysis. Acta Psychiatrica Scandinavica, 125(6), 440-452. http://dx.doi.org/10.1111/j.1600-0447.2012.01826.x

Simões, C. H. D., Fernandes, R. A., & Aiello-Vaisberg, T. M. J. (2013). O profissional de saúde mental na reforma psiquiátrica. Estudos de Psicologia (Campinas), 30(2), 275-282. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2013000200014

Downloads

Publicado

2023-03-07

Como Citar

SOUSA, P. F. de, MACIEL, S. C., TORRES, A. R. R., LIMA, T. J. S. de, MEDEIROS, K. T., & VIEIRA, G. L. S. (2023). Evidências de validade fatorial e precisão da escala de atitudes em saúde mental. Estudos De Psicologia, 34(1). Recuperado de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/7525

Edição

Seção

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA