Fenomenologia, psicoterapia e psicologia humanista
Palavras-chave:
Fenomenologia, Psicologia Humanista, Psicoterapia, Consciência, IntencionalidadeResumo
O texto introduz as idéias básicas da Fenomenologia como fundamento filosófico e epistemológico para a prática da psicoterapia e, mais especificamente, da psicologia humanista. Parte da gênese histórica das idéias fenomenológicas em Brentano, passando à elaboração da Fenomenologia no pensamento de Husserl, apresentando seus principais conceitos. Neste contexto, estabelece um paralelo entre o método fenomenológico e suas aplicações no campo da psicoterapia. Por fim, elabora um quadro geral da influência da Fenomenologia e do Existencialismo na chamada "Psicologia Humanista", destacando os principais expoentes deste movimento.
Downloads
Referências
Abbagnano, N. (1992). Diccionário de la Filosofia, Mexico: Fondo de Cultura Económica.
Amatuzzi, M.M. (1992). O Silêncio e a Palavra, Estudos de Psicologia, Campinas, 9(3):77-96.
Amatuzzi, M.M. (1994). A Investigação do Humano: Um debate, Estudos de Psicologia, Campinas, 11(3):73-78.
Amatuzzi, M.M. (1995). Descrevendo Processos Pessoais, Estudos de Psicologia, Campinas, 12 (1):65-80.
Amatuzzi, M.M. (1996). Apontamentos Acerca da Pesquisa Fenomenológica, Estudos de Psicologia, 13 (1):5-10.
Bonin, W.F. (1991). Diccionario de los Grandes Psicólogos, Mexico: Fondo de Cultura Económica.
Boris, G.D.J.B. (1994). Noções Básicas de Fenomenologia, Insight-Psicoterapia, Nov.; pp.19-25.
Buber, M. (1979). Eu e Tu, São Paulo: Moraes. Bucher, R.E. (1983). Fenomenologia e Psicanálise, Revista Brasiliense de Psiquiatria, 3/1 :33-43.
Bucher, R.E. (1989). Psicoterapia pela Fala, São Paulo: EPU.
Chaves, A.P.; Macedo, S. & Mendonça, V. (1996). Psicologia Existencial-Fenomenológica: O saber filosófico e a produção científica, Estudos de Psicologia, Campinas, 13(2): 11-16.
Figueiredo, L.c. (1991). Matrizes do Pensamento Psicológico, Petrópolis: Vozes.
Forghieri, Y.C. (1993). Psicologia Fenomenolôgica. Fundamentos, Método e Pesquisas, São Paulo: Pioneira.
Frayze-Pereira, J.A. (1984). Apontamentos para uma Crítica da Psicologia Humanista, Psicologia, 10(3): 1-10.
Giles, T.R. (1989). História do Existencialismo e da Fenomenologia, São Paulo: E.P.U.
Gomes, W.B. (1986). Influências da Fenomenologia e da Semiótica na Psicoterapia, Psico, Porto Alegre,12(1):127-144.
Gomes, W.B. (1989). O Critério Metodológico da Fenomenologia Estrutural na Análise de Depoimentos, Psicologia, Reflexão e Crítica, Porto Alegre, 4(1/2):98-102.
Holanda, A.F. (1993). Carl Rogers e Martin Buber. Abordagem Centrada na Pessoa e Filosofia Dialógica em Questão, Universidade de Brasília, Dissertação de Mestrado.
Husserl, E. (1985). ldées Directrices pour une Phénoménologie et une Philosophie Phénoménologie Pures, Paris: Gallimard.
Husserl, E. (1992). Conferências de Paris, Lisboa: Edições 70.
Jaspers, K. (1987). Psicopatologia Geral, São Paulo: Livraria Atheneu.
Keen, E. (1979). Introdução à Psicologia Fenomenológica, Rio de Janeiro: Interamericana.
Levinas, E. (1989). Théorie de l'lntuition dans la Phénoménologie de Husserl, Paris: Librairie Philosophique J .Vrin.
May, R. (1967). Orígenes y Significado del Movimiento Existencial en Psicología, ln: Rollo May, Ernest Angel & Henri Ellenberger (Eds), Existencia, Madrid: Editorial Gredos S.A.
Merleau-Ponty, M. (1976). Prefácio, In: M.Merleau-Ponty, Phénoménologie de la Perception, Paris: Gallimard.
Ribeiro, J. P. (1985). Gestalt-Terapia. Refazendo um Caminho, São Paulo: Summus.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Adriano Holanda

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.