Estudo exploratório sobre a atuação dos psicólogos escolares que trabalham com populações especiais em Mato Grosso do Sul
Palavras-chave:
Formação Profissional, Psicólogo Escolar, Educação EspecialResumo
O objetivo do presente trabalho foi realizar um levantamento das características dos psicólogos que trabalham com populações especiais no estado de Mato Grosso do Sul. Foram entrevistados 51 psicólogos de diversas cidades do estado. Verificou-se que os resultados são compatíveis com os obtidos em pesquisas mas genêricas sobre a formação do psicólogo brasileiro. Entre eles, pode-se destacar o predomínio do modelo clínico na atuação profissional. Planejamento, avaliação curricular e treínamento de professores não constam como atividades desenvolvidas pelos profissionais.
Downloads
Referências
Bastos, A.V.B. (1988). Áreas de Atuação - Em Questão o Nosso Modelo de Profissional. In: Conselho Federal de Psicologia. Quem é o Psicólogo Brasileiro? São Paulo:EDICON.
Benchaya, R. (1993). Percepção do Estágio Supervisionado em Psicologia Escolar: relatos de estagiários e supervisores. Dissertação de Mestrado apresentada ao IP da USP.
Bomfun, E. De M. (1994). Psicologia Social, Psicologia do Esporte e Psicologia Jurídica. In:Rosemary Achcar (coord.) Psicólogo Brasileiro: Práticas emergentes e desafios para aformação.São Paulo: Casa do Psicólogo.
Carvalho, A. M. A (1988). Atuação Psicológica: Uma Análise das Atividades Desempenhadas pelos Psicólogos. In: Conselho Federal de Psicologia. Quem é o Psicólogo Brasileiro? São Paulo:EDICON.
Gomide, P.I.C. (1988). A Formação Acadêmica: Onde Residem suas Deficiências. In: Conselho Federal de Psicologia. Quem é o Psicólogo Brasileiro? São Paulo:EDICON.
Gonçalves, C.L.C. (1994). Formação e Estágio Acadêmico em Psicologia Escolar no Brasil: Análise Curricular. Dissertação de Mestrado apresentada ao IP da Puccamp.
Guzzo, R.S.L.; Almeida, L. E Wechsler, S. (1993). Psicologia Escolar: Padrões e Práticas em Países de Língua Espanhola e Portuguesa. Campinas: Átomo.
Keiralla, D.M.B. (1992). Criação de Instrumentos de A valiação: função do Psicólogo Escolar? Anais do I Congresso Nacional de Psicologia Escolar, PUCCAMP, Campinas: Átomo.
Leite, S.A. da S. (1993). Psicologia e Educação: revendo uma antiga questão. Jornal do CRP-6a Região, 13 (81): 10-11.
Mejias, N.P. (1987). Modalidades de Atuação e Pesquisa em Psicologia Clínica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 3 (2): 166-177.
Oliveira, F.A.F. (1992). Formação do Psicólogo Escolar em duas Instituições de Ensíno Superior: Análise através dos Planos de Disciplinas. Dissertação de Mestrado apresentada ao IP da Puccampo Pfromm Netto S. (1985). Psicologia: introdução e guia de estudo. São Paulo: EDUIEDUSP/CNPq.
Rosas, P., Rosas, A. EXavier, I.B. (1988). Quantos e Quem somos? In: Conselho Federal de Psicologia. Quem é o Psicólogo Brasileiro? São Paulo: EDICON.
São Paulo, Secretaria de Educação e Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Subsídios relativos à avaliação de crianças e jovens suspeitos de excepcionalidade para fins educacionais. São Paulo, SE/CENP
Witter, G.P.; Witter, C.; Yukirnitsu, M.T.C.P. e Gonçalves, C.L.C. (1992). Atuação do Psicólogo Escolar e Educacional no Brasil: perspectivas através de textos. In: Conselho Federal de Psicologia. (ORG.) Psicólogo Brasileiro: construção de novos espaços. Campinas: Átomo. Capítulo 02.
Wechsler, S.M. (1989). Panorama Nacional da Formação e Atuação do Psicólogo Escolar. Psicologia, Ciência e Profissão, ano 9, n° 3: 26-30.
Yezlle, E. G. (1990). A Formação do Psicólogo Escolar no Estado de São Paulo - Subsídios para uma ação necessária. Tese de Doutoramento apresentada à PUC-SP.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Carmem E. Flores Mendoza
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
