Eficiência de iscas tóxicas no controle de Armadillidium Vulgare (Latreille, 1804) (Crustacea, Isopoda) em laboratório

Autores

  • Aline Staskowian Benetti
  • Jocélia Vargas Campos
  • Flávio Roberto Mello Garcia

Palavras-chave:

Isopoda, controle, Armadillidium vulgare

Resumo

Esse trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a eficiência de iscas tóxicas no controle de Armadillidium vulgare. Foi realizado experimento em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. Utilizou-se iscas tóxicas com peso de 5g a 7,5% para os seguintes tratamentos: diazinon, deltametrina, bórax, metaldeído, ácido bórico, Ateleia glazioveana (timbó) e testemunha (farelo de trigo). As avaliações foram realizadas 24, 48, 72 e 96 horas após aplicação, através da contagem de tatuzinhos mortos. O valor obtido para o número de exemplares mortos foi submetido à análise de variância. As médias foram agrupadas pelo teste de Duncan ao nível de 5% de probabilidade. Obteve-se significância estatística (p<0,05) para a interação entre os tratamentos e avaliações. O tratamento mais eficaz em 24 horas após o fornecimento das iscas foi o diazinon, seguido por deltametrina, que foi mais eficaz em 48 horas. Portanto concluiuse que o diazinon foi o produto com melhor desempenho no controle deste isópode.

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Referências

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Publicado

2002-12-31

Como Citar

Benetti, A. S., Campos, J. V., & Garcia, F. R. M. (2002). Eficiência de iscas tóxicas no controle de Armadillidium Vulgare (Latreille, 1804) (Crustacea, Isopoda) em laboratório. Bioikos – Título não-Corrente, 16(1/2). Recuperado de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/bioikos/article/view/904

Edição

Seção

Artigos