ASPECTOS DA BIOLOGIA DE LONCHORHINA AURITA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (MAMMALIA

CHIROPTERA: PHYLLOSTOMIDAE).

Autores

  • Carlos E. L. ESBÉRARD
  • Luciana F. S. MARTINS
  • Roberta C. CRUZ
  • Rodrigo C. COSTA
  • Mariane S. NUNES
  • Eliane M. LUZ
  • Alexandre S. CHAGAS

Palavras-chave:

Biologia, Phyllostomidae, Lonchorhina aurita

Resumo

A análise da biologia de Lonchorhina aurita Tomes, 1863, foi analisada através de 25 exemplares capturados em 6 localidades no Estado do Rio de Janeiro. Desta amostragem, 6 indivíduos eram fêmeas inativas. Machos escrotados foram observados nos meses de março, abril, maio e junho. A atividade foi registrada entre 51 minutos após o pôr-do-sol e o amanhecer, com média de 204 minutos após o pôr-do-sol(± 191,49 minutos), com predominância até às 21 :00 horas, quando cerca de 70% das capturas já haviam sido registradas. O peso variou de 9 a 28 g (18,3 ± 3,53 g), o comprimento do antebraço variou de 47 a 55,7 mm (média de de 51,08 ± 1,56 mm) e a temperatura retal variou de 32,8 a 38,8 ºC (média de 35, 13± 1,59 ºC).

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Referências

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Publicado

1997-12-31

Como Citar

ESBÉRARD, C. E. L., MARTINS, L. F. S., CRUZ, R. C., COSTA, R. C., NUNES, M. S., LUZ, E. M., & CHAGAS, A. S. (1997). ASPECTOS DA BIOLOGIA DE LONCHORHINA AURITA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (MAMMALIA: CHIROPTERA: PHYLLOSTOMIDAE) . Bioikos – Título não-Corrente, 11(1/2). Recuperado de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/bioikos/article/view/12041

Edição

Seção

Artigos