RECUE, REHABILITATION AND RELEASE OF A ROUGH-TOOTHED DOLPHIN, STENO BREDANENSIS (LESSON, 1828), STRANDED IN THE TODOS OS SANTOS BAY, SALVADOR, BA.

Authors

  • Bruno Lopes Bastos
  • Rodrigo Maia-Nogueira
  • Suzana Mas Rosa
  • Luciana Pedreira
  • Gerson de Oliveira Norberto
  • Ivan Freitas da Cunha

Keywords:

Steno bredanensis, rough-toothed dolphin, rescue, rehabilitation, Brazil

Abstract

The rescue and rehabilitation of cetaceans on the Brazilian coast is still rare. Consequently, there are few published data that can serve as a base for the medical care of these animals. On 29 October 2001, a female rough-toothed dolphin was found, Steno bredanensis (CRMA#0005), that was wedged between wooden supports of houses in the Alagados slum, Lobato (12° 56´S; 038° 29´W), Salvador, Bahia. On 30 October 2001, the animal was rescued and taken to a system of natural environment captivity set up by the beach of the Modern Art Museum - MAM, Gamboa (12° 59´S; 038° 32´W), Salvador, where the rehabilitation process continued. The dolphin was treated with Dexametason (2,0ml IM), Diazepam (2,0ml IM), Enrofloxacin (5,0ml IM) and Ivermectin (10ml IM), and samples of blood, feces and respiratory fluid were collected for posterior complementary exams. The animal reacted positively to the tranquilizing medication, and its release was successfully carried out on the same day. Scars and individual natural marks have been photographed, so that it can be recognized in case of restranding.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ANDRADE, A.L.V., PINEDO, M.C. & Barreto, A. S. 2001. Gastrointestinal parasites and prey items from a mass stranding of false killer whale, Pseudorca crassidens, in Rio Grande do Sul, Southern Brazil. Rev. Bras. Biol., 61 (1): 55 - 61.

BARNETT, J., KNIGHT, A. & STEVENS, M. 1998. Marine Mammal Medic Handbook. Kent: British Divers Marine Life Rescue 45 pp.

BASTOS, C.L. 1998. Miorrelaxantes de Ação Central. In: Silva, P. Farmacologia. 5ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan. Capítulo 36. p. 328 - 333.

BINA, J.C. 1998. Anti-helmínticos: Capítulo 117. In: SILVA, P. Farmacologia. 5a edição. Editora Guanabara Koogan. p. 1123 - 1136.

BOOTH, N.H. 1992. Agentes Psicotrópicos: capítulo 17. In: BOOTH N.H.; MC DONALD, L.E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6a Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. p. 289 - 314.

BOOTH, N.H. 1993. Hipnóticos, sedativos e anticonvulsivantes. In: BOOTH, N.H.; MC DONALD, L.E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6 edi. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. capítulo 14. p. 219 - 230.

CAMPOS, L.C. 1998. Resistência aos Antibióticos:. In: Silva, P. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Capítulo 101. p. 968 - 978.

CARVALHO, W. A. 1998. Quinolonas. In: SILVA, P. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Capítulo 109. p. 1045 - 1059.

CARWARDINE, M. 1995. Ballenas, Delfines y Marsopas: Guía visual de todos los cetaceos del mundo. Barcelona. Ediciones Omega. p. 190-191.

CORREIA, J.M. da S. 1998. Hipnóticos. In: SILVA, P. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan. Capítulo 35. p. 320 - 327.

SILVEIRA, M.A.B. 1998. Ansiolíticos. In: Silva, P. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Capítulo 31 p. 283 - 291.

GERACI, J.R. & SWEENEY, J. 1986. Clinical Techniques: Marine Mammals (Cetacea, Pinnipedia, and Sirenia). In: Fowler, M.E. (eds). Zoo & Wild Animal Medicine, 2nd. New York W.B. Saunders. Chapter

p. 771 - 777.

GERACI, J.R. & LOUNSBURY, V. 1993. Marine Mammals Ashore : A field guide for strandings. Texas A&M Sea Grant , Texas. p. 175 - 228.

HETZEL, B & LODI, L. 1993. Baleias, Botos e Golfinhos: Guía de identificação para o Brasil. Rio de Janeiro. Nova Fronteira, p. 163 - 167.

HETZEL, B. & LODI, L. 1997. Baleias, botos e golfinhos da baía da Ilha Grande. Rio de Janeiro. Manatí. p. 43.

JEFFERSON, T.A., LEATHERWOOD, S. & WEBBER, M.A. 1993. Marine Mammals of the World: FAO Species Identification Guide. Roma. UNEP / FAO, p. 138 - 139.

LEATHERWOOD, S., REEVES, R.R.,PERRIN, W.F. & EVANS, W.E. 1988. Ballenas, delfines y marsopas del Pacifico nororiental y de las aguas articas adyacentes: Una guía para su identificación. Comision Interamericana del Atun Tropical, Informe Especial Nº 6, La Jolla, California. p. 178 - 183.

LODI, L. & HETZEL, B. 1998¹. Simpático e pouco conhecido: Visto com freqüência na costa brasileira, o golfinho-de-dentes-rugosos começa a ser estudado. Ciência Hoje. 24 (139): 60 - 62.

LODI, L & HETZEL, B. 1998². O golfinho-de-dentes-ru- gosos (Steno bredanensis) no Brasil. Bioikos, PUC-Campinas. 12 (1): 29 - 45.

MACEDO, J. M. S. & OLIVEIRA, I.R. de. 1998. Corticosteróides: capítulo 81. In: Silva, P. Farmacologia. 5 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. p. 760 - 775.

MAIA-NOGUEIRA, R., BARACHO, C.G. & SERRA, S.D. 2001. Revisão dos registros do gênero Kogia (Gray, 1846) (Cetácea, Physeteridae, Kogiinae) no litoral nordeste do Brasil, incluindo dados osteológicos. Bioikos, Puc-Campinas, 15(1):50-59.

MAIA-NOGUEIRA, R. & NORBERTO, G.O. 2002. Recinto móvel desenvolvido para a reabilitação de golfinhos (Cetacea : Odontoceti) em ambiente natural. Resumo: 26º Congresso da Sociedade de Zoológicos do Brasil.

MC DONALD, L.E. 1992. Hormônios que influenciam o metabolismo: capítulo 36. In: Booth, N. H.; Mc Donald, L. E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6a Edição. Editora Guanabara Koogan. p. 493-526.

MC DOUGALD, L.R. & ROBERSON, E.L. 1992. Droga antiprotozoários: capítulo 57. In: Booth, N. H.; Mc Donald, L. E. Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 6a Edição. Editora Guanabara Koogan. p. 768 - 782.

MIYAZAKI, N. & PERRIN, W.F. 1994. Rough-toothed Dolphin Steno bredanensis (Lesson, 1828). In: Ridgway, S.H. ; Harrison, R. (eds). Handbook of Marine Mammals, Vol. 5. The first Book of Dolphins. Academic Press, London. p. 1 – 21.

NACHTIGALL, P.E., PAWLOSKI, J.L., SCHROEDER, J.P. & SINCLAIR, S. 1990. Successful maintenance and research with a formerly stranded Risso´s dolphin (Grampus griseus). Aquatic Mammals, 16 (1): 8 - 13.

PACHALY, J.R. 2000. Principais drogas empregadas na contenção farmacológica de animais selvagens. Arq. Ciên. Vet. Zool UNIPAR, 3 (1): 87 - 94.

PINEDO, M.C. ; ROSAS, F.C.W. & MARMONTEL, M. 1992. Cetáceos e Pinípedes do Brasil: Uma revisão dos registros e guia para identificação das espécies., Manaus. UNEP / FUA p. 82 - 84.

ROSA, S.M., MAIA-NOGUEIRA, R., BARACHO, C.G. & DÓREA-REIS, L.W. 2000. Notas sobre a reabilitação de cetáceos, no interior da baía de Todos os Santos, Bahia, Nordeste do Brasil. Reunión de Trabajo de Especialistas en Mamíferos Acuáticos de América del Sur, 9a Buenos Aires. Resume. p. 108.

SCOTT, D.W. 1984. Terapia glicocorticoide sistêmica. In: KIRK, R.W. (eds.). Atualização terapêutica veterinária : pequenos animais. São Paulo. Manole. p. 1101 - 1108.

SOTO, J.M.R. & MONTIBELER, A. 2000. O golfinho-de-dentes-rugosos, Steno bredanensis (Lesson, 1828) (Cetacea, Delphinidae), no sul do Brasil. Alcance, Itajaí, 4: 79 - 86.

TOWNSEND, F. I. 1998. Medical Management of Stranded Small Cetaceans. In: FOWLER, M. E. (eds). Zoo & Wild Animal Medicine, 4 Ed. New York . W. B. Saunders Company. p. 485 - 493.

ZANIOLO, G. & PICANÇO, M. 1998. Relato de resgate e rehabilitação de golfinho Stenella sp., em cativeiro no Centro Peixe-Boi / IBAMA. In. Reunião de Trabalhos de Especialistas em mamíferos Aquáticos da América do Sul 8., Olinda. Resumo p. 229.

Published

2002-12-31

How to Cite

Bastos, B. L., Maia-Nogueira, R., Rosa, S. M., Pedreira, L., Norberto, G. de O., & Cunha, I. F. da. (2002). RECUE, REHABILITATION AND RELEASE OF A ROUGH-TOOTHED DOLPHIN, STENO BREDANENSIS (LESSON, 1828), STRANDED IN THE TODOS OS SANTOS BAY, SALVADOR, BA. Bioikos, 16(1/2). Retrieved from https://periodicos.puc-campinas.edu.br/bioikos/article/view/900

Issue

Section

Artigos