Trabalho com a população em situação de rua: a experiência de Campinas com oficinas de geração de renda e bolsa incentivo auxílio-moradia

Autores

  • Alice Timako Yoshioka YANO Assistente Social do Sares com aprimoramento em Psicoterapia Analítica de Grupo pela Unicamp
  • Cátia Rose Gonçalves SILVA Assistente Social, Coordenadora da CSARS, MBA em Administração Pública e Gestão de Cidades pela FAV, especializanda em Terapia Comunitária
  • Inês de Jesus Rodrigues CUSSOLIM Assistente Social, Coordenadora do Samim, especialista em Saúde Pública pela Unaerp; Administração e Planejamento de Projetos Sociais pela Unigranrio e especializanda em Atendimento Integral a Família pela Universidade Veiga de Almeida.
  • Leniter Venância dos Anjos SERTÓRIO Assistente Social do Samim, com aperfeiçoamento em Trabalho com Famílias pela Puccamp e pós-graduada em Análise Institucional e Gestão da Atenção em Saúde pela Unicamp
  • Maria Valéria Scatolini HERNANDEZ Psicóloga do Sares, Mestre em Saúde Mental pela USP Ribeirão Preto e especialista em Saúde Mental - Programa de Integração Docente Assistencial em Saúde Mental pela USP de Ribeirão Preto
  • Marilda Gonçalves PAIM Assistente Social, Coordenadora do Sares, especialista em Saúde Pública pela Unaerp; MBA em Administração Pública e Gestão de Cidades pela FAV
  • Mônica de Aguiar MARTORANO Pedagoga do Samim, especialista em Orientação Profissional pela CBIA

Palavras-chave:

pessoa em situação de rua, saúde mental, moradia, geração de renda, família, interdisciplinaridade

Resumo

Juntar Assistência Social e Saúde Mental dá resultado? E se somar a isso, oficinas de geração de renda e trabalho interdisciplinar? A experiência aqui descrita é fruto de uma análise dos resultados da experiência de trabalho com pessoas em situação de rua no Município de Campinas, através da inserção em Oficinas de Geração de Renda e Bolsa Incentivo Auxílio-Moradia, com ênfase na família, moradia, trabalho e tratamento em saúde, a partir dos indicadores: qualidade de vida, gestão participativa e intersetorialidade. Assim, é possível concluir que a co-responsabilização dos atores envolvidos possibilitou transformações significativas na vida destas pessoas.

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Publicado

2008-12-30

Edição

Seção

Artigos