A intuição e o discurso moral
Resumo
"(...) parece difícil encontrar uma teoria ética que não recorra em algum momento à intuição. Os utilitaristas não tem por acaso a intuição de que a felicidade é o maior bem, por exemplo? Se isto é assim, se produziria uma situação paradoxal: por um lado, poucos filósofos aderiram a uma ética intuicionista, porém por outro lado, todos os filósofos apelam às intuições em algum momento de sua teoria." (Farrell, Martin D. Metodos de La Ética. p. 87)
Referências
FARRELL, Martin D. Metodos de Ia ética. Buenos Aires. Abeledo Perrot, 1994.
HUDSON, W. D. Lafilosofia moral contemporánea. Madrid: Alianza Universidad, 1987.
ROSS, W.D. "Right Acts". in P. W. Taylor (org.) The moral judgment, op. cit., pp. 21-32.
CARVALHO, M.eM.de. Um resumo de: Brülisauer, B. Moral und Konvention. Darstellung und Kritik ethischer Theorien. Frankfurt, Athenaum, 1988 2.3; pp. 108-119, manuscrito não publicado.
CARVALHO, M.eM. de. Um estudo sobre a estrutura do discurso metaético, manuscrito não publicado, baseado no capítulo I: Zur Struktur des metaethischen Diskurses, da obra: Grewendorf, G. Meggle, G. (org.) Seminar: Sprache und Ethik. Zur Entwickclung der Metaethik. Frankfurt am Main, Suhrkamp, 1974.
MOORE, G.E. Princípios Éticos. In Cal. Os Pensadores. Abril Cultural, SP 1974.
MACINTYRE, A. Historia de Ia ética. Paidos. Buenos Aires. 1970.