A construção do sujeito

Autores

  • Maria Emília Lino da Silva PUC-CAMPINAS

Resumo

Retomamos a questão fundamental colocada por BERGSON, esse ilustre contemporâneo de FREUD, focalizando o que nos pareceu constituir a contribuição para o tema feita por outro francês, Jacques LACAN, apoiado em sua experiência psicanalítica. É a personalidade uma consequência de fatos aleatórios e fora de controle, ou existe a possibilidade de se assenhorear do
destino, tomando-se mais autor que personagem? Como isso se toma possível? E, principalmente, em que consiste esse domínio? Ou, dito de outra forma, o que significam 'personalidade' e 'destino' e de que modo interatuam?

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Referências

Bergson, H. La Conscience et Ia vie. In: L'Energie Spirituelle, 52° ed., Presses Universitaires de France, Paris, 1949

Lacan, J. Função de campo da fala e da linguagem em psicanálise. In: Escritos, São Paulo: Perspectiva, 1978.

Shachtel. Metamorfoses, sobre el desarollo del afecto, Ia percepcián, Ia atencion y Ia memoria, Ia ed. espanhola, México/Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica, 1962.

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Publicado

1997-12-31

Como Citar

Silva, M. E. L. da . (1997). A construção do sujeito. Estudos De Psicologia, 14(1). Recuperado de https://periodicos.puc-campinas.edu.br/estpsi/article/view/5784