A construção do sujeito
Resumo
Retomamos a questão fundamental colocada por BERGSON, esse ilustre contemporâneo de FREUD, focalizando o que nos pareceu constituir a contribuição para o tema feita por outro francês, Jacques LACAN, apoiado em sua experiência psicanalítica. É a personalidade uma consequência de fatos aleatórios e fora de controle, ou existe a possibilidade de se assenhorear do
destino, tomando-se mais autor que personagem? Como isso se toma possível? E, principalmente, em que consiste esse domínio? Ou, dito de outra forma, o que significam 'personalidade' e 'destino' e de que modo interatuam?
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Referências
Bergson, H. La Conscience et Ia vie. In: L'Energie Spirituelle, 52° ed., Presses Universitaires de France, Paris, 1949
Lacan, J. Função de campo da fala e da linguagem em psicanálise. In: Escritos, São Paulo: Perspectiva, 1978.
Shachtel. Metamorfoses, sobre el desarollo del afecto, Ia percepcián, Ia atencion y Ia memoria, Ia ed. espanhola, México/Buenos Aires, Fondo de Cultura Económica, 1962.
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